segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Ídolos 2008: Top 5

Estive fora estas últimas semanas e mesmo acompanhando semanalmente o programa Ídolos 2008, não pude atualizar este meu humilde blog. E como passado é passado, deixarei de escrever sobre os programas mais distantes, ficando apenas com o review da semana passada que segue abaixo. Destes outros programas, escrevi sobre eles, superficialmente, para o TeleSéries, e vou ficar por só lá mesmo, mesmo ainda sentindo a saída de Cássia Raquel.

O Top 5 da semana passada teve uma singela, mas particular e necessária mudança: a noite de decisão foi ao vivo. Uma mudança simples e que poderia ter sido aproveitada há mais tempo. Com mais tempo pra votar, mais dinheiro eles ganham com as ligações, não é mesmo?! Burrices administrativas a parte, outra mudança muito obvia e de grande valor é a dupla apresentação. Cada participante canta duas vezes no programa (pra encher o horário). O tema do programa foi o ano de nascimento de cada candidato e, com tantas músicas importantes desta época, teve candidato que fez merda no pau da goiaba (entreguei minha origem interiorana).

Pra ficar bem organizadinho, vou falar minha opinião sobre cada candidato e suas duas apresentações:

Rafael Bernardo: Com tanta música pra escolher Rafael opta por mais do mesmo, cantando no 1º Round, uma música sem apelo nacional. Será que não aprendeu nada? No 2º Round, Rafael voltou a brilhar e, mesmo severamente criticado por Marco Camargo, achei que esta apresentação foi muito boa e muito melhor que a primeira.

Maria Christina: Maria se saiu muito bem com a música da Legião Urbana no 1º Round. Marco Camargo criticou mais uma vez aconselhando a candidata a escolher ser agressiva ou carinhosa. Desde quando precisa ser um o outro. Comentário infeliz. No 2º Round, Maria volta ainda melhor e, mais uma vez, não fez mais por causa do arranjo medíocre daquela bandinha mixuruca. Até a banda do Faustão é melhor e essa faz é atrapalhar os candidatos.

Paulo Cremona: Eu acho que antipatizei com Cremona e as voltinhas na platéia estão se tornando muito bregas e forçadas. Cantou bem, mas desafinou. Muito bem observado pelo Calainho. E Marco Camargo, fã de Cremona, não falou nada sobre isso. Os jurados não deveriam ser imparciais? No 2º Round, mais uma vez mostra sua extensão vocal exageradamente e deixa a música um pouco chata.

Nanda Garcia: Nanda melhorou muito em comparação a semana anterior. Foi severa e injustamente criticada pelos jurados. Isso deixa o telespectador desorientado. Ele acha que gostou, mas os jurados falaram mal, então, não votam. Prejudica demais o candidato e eu devo a isso sua saída. Falar da desafinação de Cremona ninguém fala. No 2º Round Nanda volta ainda melhor. Mais uma vez é severamente criticada mesmo atendendo as críticas dos jurados e se soltando mais no palco.

Rafael Barreto: No 1º Round, o nervosismo fez com que Barreto errasse a letra, ficasse contido e fizesse uma de suas piores apresentações. No 2º Round, Barreto volta a sua velha forma e nos entrega uma excelente canção e uma ainda mais excelente interpretação.
A Inclusão do Fresno foi o ponto alto e o troféu vergonha alheia dessa semana. Ponto alto porque a banda é boa e faz com que o programa de decisão passe mais rápido. O troféu vergonha alheia foi para a sua resposta, quando perguntado sobre o conselho que daria aos participantes. Lucas (vocalista) se enrolou tanto que, foi cortando (por ser ao vivo e pela falta de experiência de Rodrigo Faro) antes de dar a resposta. Mas deu a volta por cima quando conseguiu chegar a resposta pouco depois.

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